Não tem idéia formada sobre nada até que o perguntem o que acha de algum assunto o momento em que vai começar a falar coisas que nem sabia que pensava e é capaz de fazer a pessoa que perguntou passar a achar a mesma coisa. É um virginiano atípico, em certos aspectos, organizado em outros joga umas coisas ali, outra aqui e o resto vai pro chão mesmo. Mas, normalmente, metódico o suficiente pra saber onde estão depois. Adora música, apesar de não ouvir tanto e muito menos saber cantar ou tocar, não sabe nenhuma letra inteira (talvez Faroeste Cabloco, Sabão Crá-crá e Sábado de Sol).Também, adora cinema mas até hoje não cumpriu a sua promessa, feita a 5 anos, de passar a assistir mais filmes. Anda preocupado com a elevação do preço do preço do arroz e cansado do "caso Isabela" e da Dengue. “Não gosta de dentista, filas de espera, música de elevador, nem de gente falsa”. Não é um ser muito criativo e tampouco se esforça para criar, já que as poucas em que tenta esquece ou não as leva até o fim. Às vezes se pergunta quando a moda do funk vai acabar?, de onde viemos?, pra onde vamos?, o que vai ter amanhã pro almoço?, o que é eternidade?, e principalmente: Como a tinta sai da caneta?.
Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro
Um comentário:
Grande Oswald de Andrade...
=D
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